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Quando usar a Liberação Miofascial?




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  • Liberação miofascial é um tipo de terapia manual que usa um toque lento e profundo, de pressão leve ou moderada, alcançando os tecidos moles e conjuntivo, liberando restrições e tensões existentes.

    Consiste em uma avaliação precisa do local da disfunção, feita por um fisioterapeuta, e localização dos pontos-gatilho musculares (trigger points). Os pontos-gatilho são tratados por meio de dígitopressão, aplicação específica de termoterapia, alongamentos, PRT (Positional Release Therapy), mobilizações, seguido por alívio do sintoma.

    O fisioterapeuta manipula os tecidos musculares utilizando diferentes direções de deslizamento, apoio e pressões, de acordo com o relato dos pacientes.

    A liberação miofascial se concentra na redução da dor, aliviando a tensão e melhorando os pontos-gatilho. Nem sempre é fácil entender qual o ponto-gatilho responsável pela dor. É muito difícil localizar a dor em um ponto-gatilho específico. Por esse motivo, a liberação miofascial é frequentemente usada em uma ampla área de músculos e tecidos, e não em pontos isolados.

    O procedimento é indicado para quem sofre com desconfortos constantes, principalmente após o término de atividades físicas. A liberação miofascial possibilita alívio no foco da dor, já que trabalha sobre o músculo lesionado. Dessa forma recupera a coordenação, flexibilidade e força da região acometida pelo desgaste.

    Além do mais, o procedimento dispõe de uma série de outros benefícios. Por meio desse tratamento o movimento das articulações pode ser recuperado. Até a respiração e a circulação são favorecidos com este procedimento.

    Inclusive, a pessoa poderá realizá-lo tanto antes quanto depois de um treino. Quando precedido por uma atividade esportiva, a liberação miofascial proporciona o aumento da mobilidade articular, diminui tensão e sobrecarga músculo-articular, além de preparar a musculatura que irá ser exigida durante a prática.

    Após a atividade, a técnica promove o relaxamento da musculatura, diminui a tensão, previne o agravamento de lesões e ainda contribui para o bem-estar do atleta. 

    Além de ser aplicada em atletas, a técnica também ajuda a amenizar sintomas relacionados a retrações musculares causadoras de tendinopatias, dor muscular crônica, síndrome dolorosa miofascial, contraturas, entre outros.

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